BIOARQUITETURA URBANA
Ressignificando Praças como Espaços Sustentáveis de Convívio
Resumo
As praças urbanas são essenciais para a convivência social, promovendo interações e bem-estar. Este estudo explora a ressignificação desses espaços através da bioarquitetura, uma abordagem sustentável que harmoniza a construção com a natureza, integrando vegetação, materiais ecológicos e eficiência energética. A sustentabilidade na arquitetura é fundamental para atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras gerações, promovendo responsabilidade ambiental e inclusão social. A bioarquitetura valoriza a integração dos espaços construídos com o meio ambiente, utilizando práticas como design passivo e energia renovável. No contexto urbano, aplicar esses princípios às praças transforma esses espaços em oásis sustentáveis. Exemplos internacionais como o Parque Bishan-Ang Mo Kio em Singapura e nacionais como o Parque Rachel de Queiroz em Fortaleza demonstram os benefícios dessa abordagem. A proposta para revitalizar a antiga Caesinha na cidade de Macapá, estado do Amapá, exemplifica a aplicação prática desses conceitos, visando criar um ambiente sustentável e inclusivo. Elementos como rampas de acessibilidade, piso intertravado, áreas permeáveis e vegetação nativa serão incorporados para promover conforto térmico, drenagem eficiente e biodiversidade. Esta intervenção visa melhorar a qualidade de vida dos moradores e servir como modelo de sustentabilidade urbana.
Copyright (c) 2025 Samily Cristina Queiroz Ribeiro Ribeiro

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