BIOARQUITETURA URBANA

Ressignificando Praças como Espaços Sustentáveis de Convívio

  • Samily Cristina Queiroz Ribeiro Centro de Ensino Superior do Amapá
  • Cesar Balieiro CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
Palavras-chave: Bioaquitetura, Praças urbanas

Resumo

As praças urbanas são essenciais para a convivência social, promovendo interações e bem-estar. Este estudo explora a ressignificação desses espaços através da bioarquitetura, uma abordagem sustentável que harmoniza a construção com a natureza, integrando vegetação, materiais ecológicos e eficiência energética. A sustentabilidade na arquitetura é fundamental para atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras gerações, promovendo responsabilidade ambiental e inclusão social. A bioarquitetura valoriza a integração dos espaços construídos com o meio ambiente, utilizando práticas como design passivo e energia renovável. No contexto urbano, aplicar esses princípios às praças transforma esses espaços em oásis sustentáveis. Exemplos internacionais como o Parque Bishan-Ang Mo Kio em Singapura e nacionais como o Parque Rachel de Queiroz em Fortaleza demonstram os benefícios dessa abordagem. A proposta para revitalizar a antiga Caesinha na cidade de Macapá, estado do Amapá, exemplifica a aplicação prática desses conceitos, visando criar um ambiente sustentável e inclusivo. Elementos como rampas de acessibilidade, piso intertravado, áreas permeáveis e vegetação nativa serão incorporados para promover conforto térmico, drenagem eficiente e biodiversidade. Esta intervenção visa melhorar a qualidade de vida dos moradores e servir como modelo de sustentabilidade urbana.

Publicado
2025-07-01
Como Citar
Ribeiro, S. C. Q., & Balieiro, C. A. (2025). BIOARQUITETURA URBANA. Revista Científica Multidisciplinar Do CEAP, 7(1), 13. Recuperado de http://periodicos.ceap.br:80/index.php/rcmc/article/view/250